quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CRENÇAS RELIGIOSAS



Tipos de Crenças Religiosas

ESPIRITUALISMO                                                                                        Allan Kardec
Espiritualistas acreditam que cada ser neste Universo é conectado de alguma maneira à um centro poderoso fora desta planeta. Eles acreditam que parte de nós vive depois a morte e que nós nos conseguimos nos comunicar com pessoas que já morreram através de um médium. Os Espiritualistas recebem mensagens de pessoas mortas ou do passado e passam para os membros da congregação. Eles também curam pessoas, muitas pessoas colocando suas mãos sobre o paciente.
 



CRISTIANISMO                                                                                    crucifixo, grande símbolo cristão
Cristões acreditam que Jesus Cristo foi filho de Deus. Ele nasceu em Belém na Judéia e começo seu ensinamento depois de seu batismo no Rio Jordão. Ele viajou com doze discípulos, ou seguidores onde fizeram muitos milagres, inclusive curam pessoas. Por fim, Jesus foi crucificado, colocaram ele em uma cruz por pessoas que tinham medo de seus poderes e do poder de seus seguidores. Depois de três dias que Jesus morreu, dizem que ele se levantou de seu túmulo e apareceu para seus seguidores e subiu para o céu. Muitas das histórias sobre Jesus Cristo e Deus podem ser achadas na Bíblia.
                                   





BUDISMO                                                                                                      Buda: A estátua da fé na crença Budista   
Acreditam na verdade e em apenas um jeito de viver. Eles dizem que a causa de todos os problemas da vida é o sofrimento, que é causado pelo materialismo - o desejo de obter seus prórpios objetos. O Budismo te ensina a perder o desejo de possuir seus próprios objetos, a desapegar aos bens materiais. Para evitar o sofrimento causado pelo materialismo, os budistas seguem oito leis. Essas leis são: Entendimento, Pensamento, Fala, Ação, Subsistência, Vontade, Consciência e Concentração.
  OBS: Buda não é o nome de uma pessoa, mas um título: significa "aquele que sabe a verdade" ou "aquele que despertou",

        

JUDAÍSMO                                                                                                      Torah: "A Biblia Judaíca".
A maioria de seus ensinamentos são baseados em Torah, que é um livro sobre verdades da vida eterna. Eles acreditam que no começo Deus criou o mundo e previram que um messias iria voltar para restabelecer e salvar a humanidade. A parte mais importante dessa religião é a família, e acreditam que a vida é sagrada. Mulheres e homens rezam separadamente um do outro, e as mulheres cuidam das crianças e fazem com que sua casa permaneça como a religião manda.

 




ISLÂMISMO                                                                                       O símbolo do islãmismo e a Lua Crecente ou Hilal.
A religião dos muçulmanos é baseado na ligação dos seres com Allah, nome árabe de um Deus na Arábia. Allah escolheu um profeta chamado Mohammed para liderar a religião do Islamismo. Seus ensinamentos são bastante conhecidos. Mohammed era uma pessoa muito bem sucedida na vida até que ele tornou sua vida para a meditação e reza. Durante a sua peregrinação o Arcanjo Jibriel, também conhecido por Gabriel, vititou Mohammed e passou mensagens divinas, que ele escreveu em um livro chamado Kora.
                                             





KABBALAH                                                                                                           Símbolo da Crença Kabbala.
Kaballah é uma filosofia de vida e é baseada no lado místico dos judaicos. A idéia é que as pessoas expressem o amor divino cada dia de suas vidas. Algumas pessoas pensaram que esses ensinamentos foram revelados para Adam, enquanto outros acreditaram que esses ensinamentos foram secretamente ditos por Moisés no Monte Sinai quando ele recebeu Torah e os dez mandamentos.
  








HINDUISMO                                                                              Mantra OM: É o símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo
Uma das religiões mais antigas do mundo é o Hinduismo. Eles acreditam que nós temos muitas vidas diferentes, e que nós aprendemos lições espirituais através da nossa experiência na terra. Acreditam em karma, que é um sistema que cada ação feita aqui na terra será refletida de alguma forma no nosso futuro. A pessoa comete um ato bom ou ruim, não parece ter resultado imediatamente no presente, mas no futuro seus atos irão refletir em coisas boas ou ruins.
         




TAOISMO                                                                                            Yng-Yang : Símbolo mais usado pelo taoismo.
No coração dos chineses está o balanço entre o Yin e Yang, as forças positivas e negativas da criação. Eles procuram sentir a paz e a calma, independente do que está acontecendo em suas vidas. O livro do I CHING explica como tudo está ligado no mundo.
                                                    






ZOROASTRIANISMO
ZoroastroOs seguidores do profeta Zoroaster são conhecidos como os fundadores dessa religião. Eles fugiram da perseguição pelos muçulmanos para a Índia. Eles acreditam que o mais importante é tomar responsabilidade pelos nossos atos. Dizem que depois que morremos, nossa consciência será lavada para a ponte da justiça. De lá, nós somos mandados para o paraíso ou para a casa da mentira.
                                                                         


KWANZA                                                                     Família celebrando o feriado da reza Kwanza
É uma religião africana e é baseada em sete leis que ensinam como viver na comunidade com suas famílias e amigos, como trabalhar, criatividade e fé em Deus. Nas tradições da África, Deus é visto como o pai e a mãe do Universo. As pessoas acreditam que Deus está em tudo, por isso os africanos tem grande interesse na natureza.
        



                                        


Trabalho realizado pelos alunos do segundo ano do Ensino Médio junto com a professora Maria Rosa na Disciplina de Filosofia. 













FELIZ DIA DO PROFESSOR


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

RELEVO

O que é Relevo:

Relevo é um tipo de saliência, uma irregularidade que se destaca em uma superfície. Por exemplo, o relevo de uma moeda.
Em Geografia, o significado de relevo se refere ao conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de forças internas e externas denominadas agentes de relevo.
Os agentes internos (endógenos) são os vulcões, os movimentos tectônicos e os abalos sísmicos que agem de dentro para fora da Terra. Os agentes externos (exógenos) são as chuvas, os mares, os rios, as geleiras, os animais e as ações do homem que modificam a superfície terrestre.
No âmbito da geomorfologia o relevo está relacionado com a paisagem física, a configuração atual da superfície terrestre. É um termo usado genericamente para assinalar diferenças de altitude e pendor, as desigualdades da superfície, os volumes e as formas da superfície terrestre.
As principais formas de relevo são: planaltos, planícies, montanhas e depressões.
Geralmente as formas de relevo são determinadas pelo composição litológica, estrutura geológica e ainda por processos geodinâmicos (sismológicos, vulcânicos, tectônicos, orogênicos), sendo especialmente importantes os relevos definidos pelos processos da geodinâmica externa em relação com os processos de meteorização, transporte e deposição de sedimentos.
Na criação de esculturas, o relevo é uma técnica de produção de saliências em uma superfície plana que irá projetar a forma delineada. Em função da profundidade, uma escultura pode ser caracterizada como baixo-relevo (pouca profundidade) ou alto-relevo (maior profundidade).
As técnicas de relevo são aplicadas em trabalhos decorativos diversos.
No sentido figurado, relevo é a condição de algo que tem muita importância, que sobressai, que fica em evidência. É sinônimo de ênfase. Por exemplo: “Os jornalistas deram grande relevo à questão”.
A expressão “pôr em relevo” significa destacar, evidenciar, salientar ou chamar a atenção para determinado aspecto.
Trabalho realizado na aula de geografia com a professora Angela pelos alunos dos 8º anos.
 






terça-feira, 6 de outubro de 2015

EFEITO ESTUFA

Efeito estufa é um fenômeno natural de aquecimento térmico da Terra. É imprescindível para manter a temperatura do planeta em condições ideais de sobrevivência. Sem ele, a Terra seria muito fria, dificultando o desenvolvimento das espécies.
Acontece da seguinte forma: os raios provenientes do Sol, ao serem emitidos à Terra, têm dois destinos. Parte deles é absorvida, e transformada em calor, mantendo o planeta quente, enquanto outra parte é refletida e direcionados ao espaço, como radiação infravermelha. Ou seja: cerca de 35% da radiação é refletida de volta para o espaço, enquanto os outros 65% ficam retidos na superfície do planeta. Isso por causa da ação refletora de uma camada de gases que a Terra tem, os gases estufa. Eles agem como isolantes por absorver uma parte da energia irradiada e são capazes de reter o calor do Sol na atmosfera, formando uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que ele escape de volta para o espaço.

Esquema de funcionamento do Efeito Estufa na atmosfera terrestre.

Nas ultimas décadas, contudo, a concentração natural desses gases isolantes tem sido aumentada demasiadamente pela ação do homem, como a queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e a ação das indústrias, aumentando a poluição do ar. O excesso dessa camada está fazendo que parte desses raios não consigam voltar para o espaço, provocando uma elevação na temperatura de todo o planeta, o aquecimento global. Por isso, o nome estufa é usado para descrevê-lo.
Uma estufa é um lugar úmido, abafado, semelhante a uma sauna, usado para guardar plantas em desenvolvimento e que precisam de calor e umidade. Os Gases do Efeito Estufa (GEEs), misturando-se à atmosfera, comportam-se como uma estufa, retendo o calor solar próximo à superfície terrestre.

Gases do Efeito Estufa

Os principais gases que provocam esse fenômeno são:
  • dióxido de carbono (CO2);
  • óxido nitroso (N2O);
  • metano (CH4);
  • cloro-fluor-carboneto (CFC);
São oriundos, principalmente, da queima de combustíveis fósseis e o desmatamento. Em excesso, o efeito estufa causa um superaquecimento, provocando consequências desastrosas, como o derretimento de parte das calotas polares; mudanças climáticas; elevação do nível dos oceanos; maior incidência de fenômenos como furacões, tufões, ciclones; secas; extinção de espécies; destruição de ecossistemas e ondas de calor.
Visando diminuir as emissões dos GEEs, a Organização das Nações Unidas (ONU) convocou vários países para assinar um tratado, em 1997, denominado "Protocolo de Kyoto", na ocasião da Rio-92 ou Eco-92. O acordo determina que os países industrializados diminuam entre 2008 a 2012 suas emissões de gases poluentes a um nível 5,2% menor que a média de 1990. Os Estados Unidos, o país que mais contribui para esses danos ambientais, o maior poluente do planeta, porém, não ratificaram o documento.
O Brasil está em 4º lugar no ranking dos países que mais emitem gases de efeito estufa na atmosfera. A maior contribuição brasileira fica por conta dos desmatamentos (veja: Desmatamento da Amazônia, Desmatamento da Mata Atlântica), cerca de 80% de nossas emissões.

Trabalho realizado pelos alunos juntamente com a professora Angela na disciplina de Geografia. 












POP ART

A Pop Art é uma escola que utiliza em suas representações pictóricas imagens e símbolos de natureza popular. Originado particularmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, este movimento foi assim batizado em 1954, quando o crítico inglês Lawrence Alloway assim o denominou, ao se referir a tudo que era produzido pela cultura em massa no hemisfério ocidental, especialmente aos produtos procedentes da América do Norte.

Alguns criadores, inspirados no movimento dadaísta liderado por Marcel Duchamp, decidiram, em fins dos anos 50, se apropriar de imagens inerentes ao universo da propaganda norte-americana e convertê-las em matéria-prima de suas obras. Estes ícones abundantes no dia-a-dia do século XX detinham um alto poder imagético.
A Pop-art representava um retorno da arte figurativa, contrapondo-se ao Expressionismo alemão que até então dominava a cena artística. Agora era a vez da cultura em massa, do culto às imagens televisivas, às fotos, às histórias em quadrinhos, às cenas impressas nas telas dos cinemas, à produção publicitária.
Na década de 20, os filósofos Horkheimer e Adorno já discorriam sobre a expressão indústria cultural, para expressar a mercantilização de toda criação humana, inclusive a de cunho cultural. Nos anos 60 tudo é produzido massivamente, e cria-se uma aura especial em torno do que é considerado popular. Desta esfera transplantam-se a simbologia e os signos típicos da massa, para que assim rompam-se todas as possíveis barreiras entre a arte e o povo. Há um certo fascínio em torno do modo de vida da população dos EUA.
Os artistas recorrem à ironia para elaborar uma crítica ao excesso de consumismo que permeia o comportamento social, estetizando os produtos massificados, tais como os provenientes da esfera publicitária, do cinema, dos quadrinhos, e de outras áreas afins. Eles se valem de ferramentas como a tinta acrílica, poliéster, látex, colorações fortes e calorosas, imitando artefatos da rotina popular.

Estes objetos que integram o dia-a-dia da massa são multiplicados em porte bem maior, o que converte sua concretude real em uma dimensão hiper-real. Enquanto, porém, a Pop-art parece censurar o consumismo, ela igualmente não prescinde dos itens que integram o circuito do consumo capitalista. Exemplo disso são as famosas Sopas Campbell e as garrafas de Coca-Cola criadas pelo ‘papa’ deste movimento, o artista Andy Warhol.
Este ícone da Pop-art inspirou-se nos mitos modernos, como o representado pela atriz Marilyn Monroe, símbolo do cinema hollywoodiano e do glamour contemporâneo, para produzir suas obras. Ele procurava transmitir sua certeza de que os ídolos cultuados pela sociedade no século XX são imagens despersonalizadas e sem consistência. Para isso o artista utilizava técnicas de reprodução que simulavam o trabalho mecanizado.
Nesta salada imagética que constitui a pop-art, o que antes era considerado de mau gosto se transforma em modismo, o que era visto como algo reles passa a ter a conotação de um objeto sofisticado. Isto porque estes artefatos ganham um novo significado diante do contexto em que são produzidos, e assumem, assim, uma valoração distinta.
Trabalho realizado pela professora de artes, Eliane, e os alunos do 7º ano. 


quinta-feira, 1 de outubro de 2015