segunda-feira, 27 de abril de 2015

Bullying

Trabalho realizado na disciplina de Ensino Religioso, com o professor Lenoir com as turmas do 8º ano.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
















TRABALHO SALA DE INFORMÁTICA


Exemplo do trabalho realizado pelos  alunos na sala de informática; os alunos estão sendo orientados pela professora Adriana responsável pela disciplina de Biologia.



quarta-feira, 22 de abril de 2015

JARDIM SUSPENSO

Material necessário:
- Garrafa PET de 2 litros, com tampa – vazia e limpa
- Tesoura com ponta fina
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas
- Terra
- Muda de planta

Como Fazer:

 Primeiro corte a garrafa PET, como está mostrando na imagem abaixo.

Depois, para fixar as garrafas, é preciso fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra aprender direitinho. É só analisar bem a foto acima e fazer.

Além dos furinhos que você fará para passar a corda, é preciso também de um pequeno furo no fundo da garrafa. Isso é para que água usada para regar a muda possa escoar.

Depois disto, você irá passar a corda por um furo e depois puxe pelo outro.

Para fazer com que as garrafas não escorreguem pela corda, barbante, ou cordoalha você pode usar estas dicas abaixo:

Dica 1) Para quem for usar corda de varal ou barbante:


Dica 2) Para quem for usar cordoalha ou arame:



Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.

Para compor a parede, você coloca quantas garrafas quiser, mas sempre deixando um espaço entre elas, para que a planta possa crescer e aparecer.

Este trabalho coordenado pela professora Mariana Pires com seus alunos do 6º ano na disciplina de ciências, também está inserido no projeto de sustentabilidade desenvolvido por nossa escola.